Invasão do Gabinete do Prefeito e, agora, da Sessão do Poder Legislativo são atos de desordeiros políticos
A coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores em Educação – SINTE/RN, Núcleo Municipal, Maria do Socorro Ribeiro, mais uma vez foi protagonista de um mau exemplo que nos fez lembrar o tempo da ditadura.
A Sessão Ordinária da última reunião da Câmara Municipal, realizada na quinta-feira (4), Teatro Municipal Poti Cavalcanti, foi invadida pela militante, diga-se de passagem, desrespeitosamente. Com direito a dizer palavras de ordens e acusações infundadas contra o secretário de Educação Municipal, Abel Soares Neto.
Foi imputado ao professor-secretário a responsabilidade de ter suspendido alguns pagamentos de profissionais em Educação, entre esses, a sua maioria professores. Segunda ela, isso prejudicou de tal forma que os trabalhadores estão passando necessidades, inclusive, até fome.
A prova de que não tem fundamento o discurso da professsora está estampada em todos os blog sãogonçalenses. Desde janeiro de 2013 há um decreto em voga assinado pelo prefeito do município, Jaime Calado. O documento solicita o retorno de todos os professores cedidos ao Estado, Municípios e as repartições da prefeitura sãogonçalense.
O objetivo do decreto visa reintegrar todos os profissionais oferecidos ou não a outros órgõs e, também, evitar os desvios de função. De quem a sindicalista é portadora, com certeza, não procurou a sua Secretaria de origem para atualizar a situação.
Os discursos da educadora tem uma característica fundamentalista, que é tendência conservadora e literalmente apelativo. Quando não admite o avanço da Educação do município, isso significa que, como Afirmara o secretário, o sindicato dos trabalhadores em Educação, Núcleo Municipal, está sem pauta!
O presidente que conduzia os trabalhos no momento da invasão era o vereador “Nino”. Ela ignorou todos os Artigos do Regimento Interno do Poder Legislativo e ainda não considerou os interesses coletivos. Foi um mau exemplo, sim.
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